Uma das principais causas da mania de perseguição, a esquizofrenia pode levar a delírios e paranoias que distorcem a percepção da realidade.
Pessoas com transtorno delirante podem desenvolver crenças irracionais e fixas, muitas vezes associadas à sensação de estar sendo seguido ou observado.
Essa condição faz com que a pessoa tenha uma desconfiança excessiva dos outros, acreditando que está constantemente sendo ameaçada ou vigiada.
Em casos severos, a ansiedade pode desencadear pensamentos paranoicos, fazendo com que a pessoa interprete interações comuns como ameaças pessoais.
Drogas psicoativas como cocaína e anfetaminas podem causar alucinações e delírios, incluindo sensações de perseguição.
Durante episódios de mania ou depressão, indivíduos com transtorno bipolar podem desenvolver paranoia, acreditando que os outros estão contra eles.
Experiências traumáticas, como abuso ou violência, podem desencadear a sensação de que o perigo está sempre à espreita, levando à mania de perseguição.
Altos níveis de estresse podem alterar o funcionamento cognitivo, fazendo com que a pessoa interprete mal situações e desenvolva paranoia.
Algumas formas de demência, como o Alzheimer, podem causar confusão e paranoia, levando o indivíduo a acreditar que está sendo vigiado ou perseguido.
A falta de interação social prolongada pode levar a pensamentos paranoicos, pois a pessoa se sente desconectada e desconfiada dos outros.